terça-feira, 19 de maio de 2015

Tropical Doom, quebrando sua cabeça!


Conhecem a banda de Curitiba a Tropical doom? Não? Então abaixo um resumo feito por um integrante da banda, bem detalhado sobre o que a banda é em si, e o que eles querem transmitir para nós:

Por João Farah (vocal/baixo)

“Na verdade a Tropical Doom começou bem despretensiosa mesmo. Conheci o Rodrigo (guitarra) no começo do ano passado, conversamos um pouco sobre som e notamos que curtíamos mais ou menos as mesmas coisas. Eu tenho um home studio aqui na minha casa super humilde e o trouxe pra conhecer. Sentamos pra começar a mexer em alguns timbres e saiu uma musica inteira (a afica 6 do disco, Knees). A partir dai ficamos empolgado com o resultado e com menos de dois meses já estávamos com praticamente todas as músicas compostas. O processo sempre é o mesmo, o Rodrigo geralmente apresenta um riff e escreve uma letra, pois ele morou fora ele tem o inglês muito fluente. Mas tem letras minhas no disco que ele participa e apresentei alguns riffs também, é um processo bem colaborativo mesmo. A partir disso eu bolo uma melodia pro vocal e uma linha de baixo e vamos compondo os outros instrumentos juntos a banda inteira, no ensaio. Depois do disco já mais estruturado, chamei o Serjão (que é exímio guitarrista no palco e no estúdio) pras outras guitarras e o Pedro pra assumir a bateria, os dois já tocavam comigo em uma banda daqui de Curitiba. Depois entramos em estúdio pra ensaiar e as músicas foram tomando mais forma com a contribuição de todos. A gravação do disco engajamos uma filosofia bem garagem mesmo. Utilizamos os mesmo timbres do ao vivo, a mesma pegada. Quase tudo foi no primeiro take. O super competente Thiago Trosso gravou e produziu e ele tem dessas de expor muito mais a alma do que a técnica pros ouvidos das pessoas. Nos entendemos muito bem. Sobre influências, Black Sabbath e Queens of the Stone Age são uma unanimidade entre a banda. O Rodrigo curte uns sons bastante psicodélicos mais modernos e uns stoners atuais. Serjão e Pedro dentro do rock são apreciadores gerais de tudo. E eu, apesar de ser super fã da psicodelia dos anos 70, sou mais chegado numa pauleira brutal, um Death metal, Grind, esses sons mais agressivos. Na verdade nosso som é uma mistureba de tudo que a gente escuta.”

Gostou do estilo que a banda é? Então você tem de escutar o som dos caras, o link está aqui embaixo, e futuramente vai rolar os cinco motivos de escutar o disco!





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