Depois de muita espera a banda saiu de suas tumbas e no
presenteou com um disco extremamente animador, você pode escutar ele em vários sentidos que ainda vai ser uma vibe de animação em geral. Sem prolongar vamos aos
cinco motivos.
"A banda não lançava disco desde o “Last Young Renegade” em
2017, onde o disco não empolgou como os passados. Porém nesse a banda deu uma
reinventada e trouxe traços bem únicos de meados
do inicio, onde priorizaram
mais na junção dos instrumentos e não tanto em efeitos, o som é mais “cru” mas
é mais gostoso e palpável."
-
"Independente de quantos discos foram feitos, ou em como são
feitos, um lance legal do All Time Low é que são
os mesmos integrantes desde o começo da banda, o quarteto não se modificou
e eles colocaram muito isso em pauta antes desse último lançamento, em como a
amizade deles andava tão forte a ponto de poder produzir um disco com o numero
grande de músicas, fluindo de forma bem natural."
-
"Mesmo tendo as influencias passadas a banda também trouxe
algo mais novo, como na faixa
“Monsters” o rapper da nova geração Blackbear faz
um participação que muda um pouco a cara da música, é como se fosse um hip hop
rápido e com umas guitarras distorcidas de fundo, é uma participação no mínimo instigante."
-
"A banda sempre trouxe as letras tratando dos mais diversos
temas, nesse disco não foi diferente, abordaram problemas psicológicos, traumas de um passado, um dia triste, como uma passagem pela praia e um
enorme sol nascendo, e o que me chamou a atenção é a construção literal do
disco, parece um disco muito conexo entre as faixas, não músicas perdias e sim
uma história sendo contada, e isso sempre é algo a se valorizar e raro hoje em
dia."
-
"Agora tenho de ressaltar apenas trss músicas do disco, mas
por ser um disco grande vou alavancar cinco, isso ai. A primeira sem dúvida
alguma que traz aquele ar da banda das antigas, com extrema
rapidez instrumental,
o alex gritando e todos os riffs perfeitos é “Melancholy Kaleidoscope”, a mais
pura essência da banda está nessa música. Devo falar de “Trouble Is” que é um
música daquelas que vão te conduzindo, vão te mostrando devagar a que veio e ao
que pode te mostrar, tem uma simplicidade enorme na música mas é bem tocante,
como “All that I wanted was just to get over you, trouble is I can't find a
way, you're part of me..”, aqui entra a
parte instrumental elétrica e letra melancólica que a banda sempre soube fazer
MUITO bem. Seguindo coloco “’Wake Up, Sunshine”, que traz o nome do disco
consigo, e é a típica música que você vai querer escutar na estrada cercado de
amigos e indo a uma viagem a praia ou ao que for, é pura endorfina e alegria,
sem mais. Agora pra por mais sentimento no coração vem “January Gloom (season:
pt 1)” que é um som bem mais denso e tem mais alterações com instrumentos bem dinâmica,
traz uns agudos do Alex também que
surpreenderam bastante, e a temática da
música mostrando em como é a estação que afeta um humor, como o redor nos influência, só esperando os dias mais iluminados virem a tona,
sensacional! E sem mais delongas vem “Glitter e Crimson” que é realmente
daquelas músicas que emociona ao se escutar, faz balançar mesmo cabeça e o
coração, mas ao mesmo tempo tem aquele tom bem doido de animar, mas o meio de “Heavy
as ever, light as a feather, I'm caught in between” como se fosse o lance de
estar empacado preso em algo/alguém sem se deixar dar um passo a mais, mas ao
decorrer vem literalmente os gritos do Alex com “No compromise and no second
guessing, there's no stopping now, this weight on my chest, i won't settle
down, won't settle for less, i won't settle for less, I won't settle for less”
e pronto, vem a lagrima mas também vem aquela fúria e animação de dentro pra se
mover, ir e se enfrentar, e seguir sempre em frente. Citei apenas cinco faixas
que me marcaram, mas tem varias que chamaram atenção como “Sleepin in”, “Clumsy”,
“Some Kind of Disaster”, mas ai fica de você descobrir o que te atrai também no
disco."
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