Esse disco veio e transformou o conceito de muitos críticos musicais
no mundo todo, podendo até dizer que foi criado um novo estilo musical em cima
do mesmo, cheio de poder, empoderamento e muita dança. Vamos seguir o ritmo
então e partir para os cinco motivos!
"De primeira ao pensar na Dua Lipa
você já pensa em sucesso e músicas que grudam de forma gostosa na cabeça e te
faz acordar cantarolando para dia inteiro, e adivinha, ela fez isso de novo, um
disco cheio de hits e muita energia, mas com uma forma diferente do disco
anterior, mas potente do mesmo jeito."
-
"Não é um disco Pop, pode sim ter
algumas tendências mas ele se encaixa muito mais em uma disco Dance no estilo
oitentista ao extremo, te chacoalhando do início ao fim, ela trouxe uma quebra
de paradigma dizendo que ela pode ter o pop derivado de diversas formas, feito
de forma esplendorosa, e cheio de funk no meio, é uma mistura muito única e com
certeza deu muito certo em união a voz da Dua."
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"O ponto do nome do disco pode ser
isso, como um trocadilho” “Future Nostalgia” trazendo a tona tantas coisas nostálgicas
como os ritmos já citados com a essência da cantora sendo acrescentado e colocando
muita dança no meio e a irreverencia da própria em tudo."
-
"Em um universo que se é dado com
tantas falências de estilo, como a fatídica frase “O rock morreu”, ou “não se
fazem mais divas pop como antes”, entre outras, a Dua Lipa dá um tapa de pelica
na cara de todos ao mostrar que a música nunca morre ou deixa os estilos passarem despercebidos, e tem como mesclar com muita excelência vários estilos em um só e
criar uma nova identidade sem perder as raízes dos ritmos em si, ela criou um
novo som que pode se encaixar em diversos momentos, e isso é genial ao meu ver."
-
"Agora a eletricidade tem de
passar aqui e mostrar as três músicas que mais me chacoalharam desde o início,
não tem como não ser “”Don’t start me now” como a primeira a ser exaltada, a
linha de baixo que dá aquele ritmo gostoso, a voz dela recobrindo tudo de forma
sutil e em como a música vai
crescendo em poder e altura conforme vai passando
e passando em você, é impossível ouvir e ficar estático sem sentir uma vontade
de balançar, se mover, treinar ou o que for, é pura eletricidade. Vamos colocar
“Future Nostalgia” como um som que chega quebrando todas as linhas do que é uma
música cheio de paradigmas e fechado em um casulo, ela começa “You want a
timeless song, I wanna change the game..” e fica explicito o intuito dela no
disco em mudar o jogo e toda a cara que tentam encaixar todo artista, a música
tem uma semelhança com clássicos do Outkast e toda aquela ginga dançante que
tinham, mas sem enganação, é puro Dua Lipa esse som. E não tinha como deixar de
citar a incrível “Boys Will Be Boys” que é sim um tapa na cara de todos os
homens, onde ela vem com o disco dançante e tranquilo mas finaliza com essa carta de como as mulheres são criadas
a sempre entender que garotos serão garotos, como um passar pano eterno para
todos os erros, onde a artista transformou como um hino que pode ser usado em
um estádio onde todos cantam bem alto pela liberdade e pelo fim das atitudes
machistas e opressoras que a sociedade tem muito nos dias de hoje ainda,
infelizmente. Dua Lipa usou de sua obra pra tratar de muitas coisas sérias e
fortes, então esse disco é excepcional por diversos motivos, mas para mim, esse
é o principal, usar a arte para abrir a mente do mundo, e ela fez isso com
maestria. "
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