Esse disco veio e transformou o conceito de muitos críticos musicais
no mundo todo, podendo até dizer que foi criado um novo estilo musical em cima
do mesmo, cheio de poder, empoderamento e muita dança. Vamos seguir o ritmo
então e partir para os cinco motivos!
"De primeira ao pensar na Dua Lipa
você já pensa em sucesso e músicas que grudam de forma gostosa na cabeça e te
faz acordar cantarolando para dia inteiro, e adivinha, ela fez isso de novo, um
disco cheio de hits e muita energia, mas com uma forma diferente do disco
anterior, mas potente do mesmo jeito."
-

-
"O ponto do nome do disco pode ser
isso, como um trocadilho” “Future Nostalgia” trazendo a tona tantas coisas nostálgicas
como os ritmos já citados com a essência da cantora sendo acrescentado e colocando
muita dança no meio e a irreverencia da própria em tudo."
-
"Em um universo que se é dado com
tantas falências de estilo, como a fatídica frase “O rock morreu”, ou “não se
fazem mais divas pop como antes”, entre outras, a Dua Lipa dá um tapa de pelica
na cara de todos ao mostrar que a música nunca morre ou deixa os estilos passarem despercebidos, e tem como mesclar com muita excelência vários estilos em um só e
criar uma nova identidade sem perder as raízes dos ritmos em si, ela criou um
novo som que pode se encaixar em diversos momentos, e isso é genial ao meu ver."
-
"Agora a eletricidade tem de
passar aqui e mostrar as três músicas que mais me chacoalharam desde o início,
não tem como não ser “”Don’t start me now” como a primeira a ser exaltada, a
linha de baixo que dá aquele ritmo gostoso, a voz dela recobrindo tudo de forma
sutil e em como a música vai
crescendo em poder e altura conforme vai passando
e passando em você, é impossível ouvir e ficar estático sem sentir uma vontade
de balançar, se mover, treinar ou o que for, é pura eletricidade. Vamos colocar
“Future Nostalgia” como um som que chega quebrando todas as linhas do que é uma
música cheio de paradigmas e fechado em um casulo, ela começa “You want a
timeless song, I wanna change the game..” e fica explicito o intuito dela no
disco em mudar o jogo e toda a cara que tentam encaixar todo artista, a música
tem uma semelhança com clássicos do Outkast e toda aquela ginga dançante que
tinham, mas sem enganação, é puro Dua Lipa esse som. E não tinha como deixar de
citar a incrível “Boys Will Be Boys” que é sim um tapa na cara de todos os
homens, onde ela vem com o disco dançante e tranquilo mas finaliza com essa carta de como as mulheres são criadas
a sempre entender que garotos serão garotos, como um passar pano eterno para
todos os erros, onde a artista transformou como um hino que pode ser usado em
um estádio onde todos cantam bem alto pela liberdade e pelo fim das atitudes
machistas e opressoras que a sociedade tem muito nos dias de hoje ainda,
infelizmente. Dua Lipa usou de sua obra pra tratar de muitas coisas sérias e
fortes, então esse disco é excepcional por diversos motivos, mas para mim, esse
é o principal, usar a arte para abrir a mente do mundo, e ela fez isso com
maestria. "
Nenhum comentário:
Postar um comentário