O disco que muda e não muda ao mesmo tempo a pegada da
banda, mas de qualquer forma é um disco incrível. O nome do disco é uma
abreviação para “We Are Like Love Songs”, algo que já era provado há muito
tempo que o KOL gosta de fazer. O disco é muito recente, tendo sido lançado no
inicio de outubro, fazendo assim não ter o tempo para estourar nas plataformas
comerciais, ainda. Mas mesmo assim vários críticos da Europa e da America do
norte já abraçaram o disco falando que eles voltaram a ter a essência nas
letras de quando a banda era mais puro sentimento. Agora tratando sobre o
disco, o single do disco é “Waste a moment” e dele que começa o disco, não
poderia ser de outra forma pela pegada da música e pela letra que te faz pensar
em umas coisas, ou em tudo que acontece a sua volta, como em “Oh, take the time
to waste a moment..” é curto mais cheio de sentidos se você souber sentir o que
está sendo cantado. Seguido vem talvez um dos melhores sons que você encontra
no disco que é “Reverend”, que baita som, começa com o baixo em um tom mais
alto e o solo continuo em seguida, entrando a voz do Caleb que faz toda magia
da música entrar em erupção, deixando ela alternas em picos de extrema euforia
e uma calmaria
para te relaxar, ai vem uma voz fina no fundo com um grito e a
letra “My heart will never say it so, And my heart will never let it go.” Vai
dizer que não tem sentimento ainda? Depois dessas bombas vem a animadíssima
“Around the World” que me lembra bastante dos discos mais antigos da banda como
o “Come Around Sundown” que é um baita disco também. Mas voltando a música em
si, ela tem uma pegada mais indie com as distorções e a batida da bateria que
te fazem querer dançar e viajar, como na parte “Keep dancing, Like it's your
last time, With softened eyes, Swimming in delight!” e você se mexe no ritmo da
música e vai cantarolando! Depois dessa vem uma com um tom mais pesado mas dos
destaques do disco também, estou falando da “Find Me” que já me deixa com o
feeling a flor da pele ao escutar, é pesadíssima. O baixo vem e já te coloca em
transe, no fundo a guitarra te deixa em um ritmo que você nem nota, daí vem o
vocal com a bateria e você se enche de ar até que explode “How did ya find me?,
I feel your shadow, What are you looking for?” devo assumir que essa música me
deixa sensivelmente feliz, mesmo esse sentimento nem existindo, afinal de que
vivemos se não de memórias? A próxima música é “Over” e é a mais pesada do
disco, te colocando em frente a você mesmo varias vezes, colocando tudo que
você amedronta te enfrentando, o baixo tem um destaque gigantesco nesse disco, Jared está de parabéns mesmo. A letra tem todo um sentimento de contenção, de algo que se perdeu a meio a tudo, como “The roles we play together, The slaps across my face, I face the music, You write the scene!” e daí tudo vem junto, tudo que você possa sentir, que música linda. Seguido vem “Muchacho” que tem um tom mais pra cima mas bem relaxante, lembrando muito o ar da California e toda aquela praia pra você aproveitar, é um som bem tranqüilo como ele canta “He'd let you rise, Then take the fall, He was my favorite friend of all, My old muchacho!” daí você imagina que esse som pode ter sido para algum amigo que a banda perdeu, a letra é forte com um tom leve, faz bem de ouvir. Tem agora a baladinha com “Coversation Piece” mas como todas as músicas do KOL a letra te pega e te risca, te faz pensar, a música vai animadinha com a voz do Caleb e a bateria em um ritmo tranqüilo e alegre, mas daí vem a letra “Tell me what I ought to do, I will never leave you lonely, You're the one I'm running to!” e você já se arrepia mas daí vem aquela voz mais aguda do caleb cantarolando “Won't you come 'round my way, it's a conversation piece!” e você com toda certeza sente tudo ao seu redor e fica com o seu casulo quebrado, nessa hora ligue pra alguém que você goste ou mande algo a alguém, KOL é uma banda de amor. Agora já vem uma baladona das antigas com “Eyes on you” e você se sente John Travolta e tem a vontade de imitar ele e todas as suas danças com o ritmo que tudo vai levando, a música vai te penetrando e você canta junto “It's here for the taking, Why you waiting?, This good loving is worth making!” e você não para de se mexer! Depois vem “Wild” que tem um tom amistoso e mais animadinha também, a guitarra do Matthew nesse som é importantíssima pra dizer a o que eles vieram
fazer, você sente ela e daí a letra “Wild heartbreak and Wonder, Time, rolling like thunder, Brace for the explosion, Wild blissfully open!” assim vai chegando e te dominando pelo som. A ultima música do disco tinha de ser “WALLS” que começa com umas batidas bem no fundo, alguns acordes com o violão e um piano, seguida entra a voz e toda a melancolia que tentam expressar nessa linda música, assim na letra “I can get there on my own, You can leave me here alone, I'm just tryin' to do what's right, Oh, a man ain't a man unless he's fought the fight..” e você entra dentro de todo o sentimento da música aflorando todo o seu lado sentimental de fora, é de arrepiar ouvir olhando para o nada e ela com fones, você viaja ara alguma coisa e decide encarar, você se torna mais forte com ela. Assim esse disco com mil sentimentos e muito bem executado chega ao fim, é mais uma obra prima da banda, vale muito a pena adquirir o disco e curtir o disco, uma dica, escute o disco com alguém que você goste amigo/amiga/namorado(a) ou irmão, ou quem seja, compartilhe o sentimento com alguém, te prometo que vai valer a pena.
Abaixo link para download e o single do disco.
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