sábado, 18 de fevereiro de 2017

Arctic Monkeys em AM



Nada mais que o quinto disco da banda mais aclamada por movimentos new indie no Brasil e no mundo, quando lançado gerou uma repercussão muito maior do que o esperado, até pelos músicos. Lançado em 2013 mas se você reparar bem toca músicas do disco por todos os cantos ainda, com várias baladas envolventes e algumas um tanto quanto apaixonadas é a formula perfeita para o disco de maior sucesso da banda. Há quem diga que Josh Homme (Produtor/Lider do QOSA) foi
responsável por esse crescimento absurdo da banda, mas também tem fãs que preferem a banda de antes do AM, antes de Josh interferir tanto no processo criativo dos discos mas ninguém pode negar que foi e é o maior disco da banda em questão de popularidade. O disco foi gravado em nada menos que no Rancho de la luna, no deserto da Califórnia que é um dos lugares mais famosos para produção de um disco por ter um visual intenso e toda aquela imensidão e só a banda ali para trabalhar e focar cada vez mais, ali diversas bandas já gravaram como de exemplo Queens of stone age, Foo Fighters, Helbenders (banda brasileira) entre outras. Com esse disco a banda concorreu a diversos prêmios e pontuou em várias partes do mundo com os hits “RU MINE” e “One for the road” diversas vezes. Agora tratando em si das faixas do disco, o disco começa com “Do i wanna know?” que foi bem escolhida como abertura de disco com todo o gingado que te obriga a fazer pelas batidas e a guitarra de fundo, a voz do Alex turner tem algo de diferente nesse disco, talvez tenha deixado de gritar um pouco mais e agora parece proclamar as suas canções. Segue depois com ‘R u mine” que é o single mais vendido da banda até hoje, o clipe é divertidíssimo de assistir e a letra condiz com uma evolução gradual da banda, a música é trabalhada e você sente isso ao escutar, ao escutar impossível não cantarolar “Well, are you mineeeeeee?” dançando junto com o ritmo, é impossível não considerar o hit do disco. Após isso vem a “One for the road” que é um pouco confusa na questão letra com estilo da música, ela leva uma batida parecendo uma balada oitentista das boas, mas a letra condiz a estrada e tudo que pode vir, talvez faltou um pouco mais de guitarra além do solo que tem em uns minutos a frente, mas o
solo dá um ar incrível na música tem de se assumir.  Agora vem a doce “Arabella” que é uma música que todos deveriam escutar na vida, Alex vem com as notas certas e cantando uma história de uma garota, do nada tem a quebra com a bateria e tudo o mais, desacelera e acelera em fração de segundos seguido de uma explosão com todos os elementos da banda, o Arabella chacoalha o meu cérebro. Depois desce um degrau e vem “I want it all” que é mais uma música da banda como outras, não tem nada de muito diferente que chame a atenção. Segue com a lindíssima “No.1 Parthy Anthem” que é a famosa música de você abraçar a sua dama ou vagabundo e dançar sob o luar com estrelas sendo suas luzes, é uma música de pura paixão que te fara transpor todo amor por algo, letra e melodia lindas que te fazem suspirar com a letra “The house of fun, The number one party anthem!” segue toda a luz que a música te da. Seguindo, tem “Mad sounds” que é uma música mais desacelerada e tem um toque diferente, uma música legal de se escutar mas também não tem aquela diferença de varias da banda. Depois já muda o panorama e vem “Fireside” com um toque de maluquice no ritmo e na letra, talvez essa possa ser um hino para muitas pessoas que há escutou juntando tudo que ela representa, um som delicioso de se escutar na estrada com certeza. Depois a cômica “Why´d You Only Call Me When You´re High?” que vem uma batida toda gostosa de se escutar seja bebendo algo ou simplesmente na rua passeando com seu fone, nela se passa o clipe um tanto quanto bêbado feito pela banda, onde na letra ele retrata do porquê uma certa pessoa te ligar justamente quando se está alto,
junto da batida da vontade de você ficar alto junto com a trupe que está tocando é a mais genial do disco. Vem depois com “Snap out if it” que também não desce degrau nenhum e mantém uma linha muito legal da banda, com uma letra um tanto quanto descontraída e o clipe da banda também, pegue um drink com alguém e dance essa música que com certeza será uma bela combinação, ou junte algumas pessoas em seu carro e cantarole ela pela sua cidade, outra combinação muito boa que faz dela ser mais um dos belos hits do disco, ainda mais pela letra que vem “I’ll be here waiting ever so patiently for you to, Snap out of it (snap out of it)” tendo uma segunda voz mais fina no fundo, é muito bom o som! A penúltima música do disco é “Knee socks” que tem a principal referência a guitarra e as distorções que se tem nela, mas em questão de letra e arranjos da música não tem nada fora do normal da banda. E pra finalizar o disco tem “I wanna be yours” que é a música do amor saca? Impossível você a escutar com alguém e não rolar aquele feeling entre os dois, é pura magia, o som vem te conduzindo de uma forma tudo dentro de você consegue seguir o ritmo, ai vem a letra com todo seu sentimento “Secrets I have held in my heart, Are harder to hide than I thought, Maybe I just wanna be yours, I wanna be yours, I wanna be yours...” e você segue o fluxo da batida se deixando levar pelo momento, a música com mais magia que se tem no disco com certeza é essa, escute com o peito apertado em alguém e sinta tudo isso.



Abaixo link para download do disco e a música magia do disco!






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