quarta-feira, 30 de dezembro de 2020

Os dez mais de 2020

Fim de ano sempre rola a retrospectiva certo? E por aqui não será diferente, alavanquei os dez principais trabalhos no ano, que nos ajudaram a passar por um ano tão difícil e tão atípico, trazendo um pouco de conforto para nossa alma. Aqui é em forma cronologia, não coloquei como melhor/pior, até porque se está aqui já é que eu ache sensacional o trabalho! Então se aconchegue e delicie-se com as maravilhas musicais que esse ano nos trouxe.

Fine Line – Harry Styles 

Que disco lindo, uma transformação constante que o Harry apresentou para nós, musicas com muito sentimento e algumas com batidas que ficam em nossa mente até amanhecer, a dança das palavras que ele fez sempre é algo de se valorizar! Além dele em si que vem quebrando mil tabus e desmitificando muitos aspetos no mundo da música, o disco e ele não poderia passar em branco, merece demais todo o sucesso que vem tendo.

The Slow Rush – Tame Impala

Quando você pensa que a banda não tem como se reinventar o Kevin Parker vem e BAM, choca nossa cabeça com seus riffs mágicos e toda a simplicidade dos mil instrumentos em alguns minutos musicais. Por muito tempo esse disco entoou o meu ano, desde a balada “Lost in yesterday” até mesmo a forte “On track”, famosos disco para todos os gostos!

Wake up Sunshine – All time low

O All time low tem uma formula magica de fazer quem escute a banda se animar sempre, trouxeram nas letras problemas sérios e tentaram tratar junto de suas melodias, um disco leve mas com uma pegada bem reflexiva, com riffs e batidas bem envolvente, o disco é a obra prima da banda!

II II II – Oversong

Particularmente rola um imenso orgulho desse trabalho, os caras são batalhadores demais e merecem tudo que o universo e o mundo possa proporcionar para eles. O disco é uma obra do MPB a uma mescla do rok’n roll oitentista, faz um balanço sensacional nas faixas e te abduz pra sempre dentro do som, “Espero que seja má” já é um hino.

The new abnormal – The Strokes

A banda ficou em um hiato de sete anos sem lançar nada em compacto, mas dai vem e mandam essa balada eletrônica com riffs rápidos, que você não sabe se é hora de chacoalhar ou de sentar e aproveitar o universo sabe? A mescla de vários estilos no mesmo som fez com que o disco atingisse novos fãs e agradece boa parte dos antigos, acertaram de novo!

Future Nostalgia – Dua Lipa

Caraca, que disco sensacional. A Dua Lipa acertou em cheio no disco, com seu visual oitentista, discursos atuais e batidas sensuais, ela fez um disco completo como se contasse uma história da música em sua batidas mais envolvente que há de ser! As músicas do disco vem tocando até hoje em diversos lugares, ganhando prêmios atrás de prêmios, e é muito merecido, o disco alavancou a carreira dela por méritos, porque o disco te faz ressurgir em diversos aspectos. E eu amo ela, é isso também.

Folego – Scalene

Agora vem um EP no momento certo para fazer uma respiração bem funda e acalmar um pouco todo o nervosismo que vivemos. Lembro que o EP saiu na época em que o corona estava no ápice e não entendíamos muito bem nada, era uma prisão mental muito forte, e o disco em si trouxe esse folego a nós de uma forma primordial. Aqui ai um agradecimento especial a banda, vocês nos ajudaram a continuar.

All Distortions are intetional – Neck Deep

Um dos discos que eu mais escutei no ano, e eu sinto que ele até entrou em minhas veias. Porque todas as músicas é uma reflexão intensa de uma forma animada de se sentir, o disco conta uma história utópica em meia a uma realidade utópica que vivemos. Talvez esse encaixe perfeito fez om que o disco tivesse esse impacto tão grande em mim, escutem “Telling Stories” e vão entender um pouco desse meu sentimento mágico.

The fine line between loneliness and solitude – Gustavo Bertoni

Um disco intimista e com um ar bem diferente do que escutamos no geral do mundo da música. O Gustavo soube misturar bastante das pegadas pessoais e do que ele gosta, e trouxe bem forte uma pegada Folk que ele se sentiu livre pra criar e mandou muito bem, o disco é uma viagem sem volta as estrelas e um caminho com volta pelo luar, faz literalmente você levitar pelo mundo.

Post Human: Survival Horror – Bring Me The Horizon

Sem sombra de duvidas o disco mais forte do ano. Aqui eles mexeram na ferida de todos e cutucaram com suas letras e riffs pra la de pesado, trouxeram a tona tudo que pode ser de errado e literalmente gritaram perguntando onde está a mudança que tanto prometemos. O disco é forte e faz você repensar em tudo e em si mesmo, a força das letras é impressionante e os clipes das músicas são SENSACIONAIS! Abracei de vez a loucura com esse disco, e me sinto melhor ainda.


Esse ano foi atípico, mas como já falei essas pessoas citadas ai em cima nos ajudaram muito, então um muito obrigado a vocês. Tanto aos artistas quanto aos leitores, espero que tenham um ótimo ano novo, que seja infernal de bom 2021, e se cuidem, ainda existe uma pandemia, sejam responsáveis e preguem mais amor.


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