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sexta-feira, 24 de abril de 2020

Cinco motivos para escutar The New Abnormal do The Strokes



Uma das bandas mais queridas dessa geração, sempre trouxe uma inovação a cada disco que lançava, esse novo sendo o sexto de estúdio, e de novo trouxe a mudança perfeita. Já fazia sete anos do último lançamento de estúdio, muito se especulou, EP’S foram lançados, mas uma obra concreta não chegava, até que chegou e trouxe essa viagem intensa junto que é o novo disco, sem mais delongas, vamos aos cinco motivos.

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"A banda que consegue ficar sete anos sem lançar um disco e ainda sim fica nas rádios tocando sempre, em festas, bares e o que for sempre toca alguma música da banda, é algo muito relevante e
faz com que o trabalho que possa vir a seguir extremamente aguardado. Mas tratando da longa demora do disco e como mesmo assim a banda se manteve em um topo em um “x” estilo musical faz com que seja mais grandioso ainda esse disco."

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"Não há como não citar o amadurecimento da banda e em como não são mais um meninos fazendo música e curtindo o momento apenas, o disco é cheio de nuances fortes e que fazem auto critica a nós e até mesmo uma passada no governo no qual terá eleições esse ano (citando o USA), duras criticas e cínicas ao comandante do país, onde podíamos usar aqui no nosso facilmente."

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"Tem muita coisa nova que nunca foi feita nos passados do Strokes, tem algumas batidas e alguns
solos que existem mais harmonizados que antes eram simplesmente estourados e vinham como dinamites a nós, não que fosse ruim, é questão de gosto e momento, mas a banda é muito mais harmonizada hoje sim."

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"A dança é liberada e mais que obrigatória nesse disco, difícil escutar alguma música e não pensar que seria um tema delicioso para uma sexta feira a noite sem tempo para acabar, mas também tem o lírico e a letra por trás, como sempre tem letras malucas que o Julian sempre brinca em fazer e diversas críticas amorosas ao mundo, traga isso a uma pista e dance sem parar."

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"Agora colocando como um top 3 das músicas do disco eu inicio facilmente com “The adults are talking” que é a música de abertura mesmo do disco, ela deixa bem nítido como vai funcionar o disco e mostra tudo o que pode mostrar, é dançante e com um tom melancólico do mesmo jeito, os “gemidos” que o Julian vai cantarolando durante varias partes na música transparece até uma carta a ele mais novo, falando que uma hora vai dar certo. Depois coloco “Bad decisions” que traz aquele ar
da banda antiga com uma pitada que lembra bastante um “The cure” em sua fase mais pop, tem ritmo e muita levada com a guitarra mantendo um ritmo eloquente durante a viagem que você está, sensibiliza demais e da uma ótima nostalgia. Gostei de “Why are Sundays so depressing” já pelo titulo em particular, mas ao escutar ela virou a música perfeita pra se ouvir em um dia meio monótono que você precisa de um calma e um pouco de vibração, e ela traz isso na dose certinha, citando “My baby's gone, but I don't miss her, like a swan, I don't miss swimming, all my friends left, and they don't miss me...”, é a melancolia perfeita de um fim de domingo. Já foram três mas não tem como não citar “Not the same anymore” que é a música que diz tudo já no titulo e em como ela é tocada, muito diferente de tudo que o Strokes já fez, parece grava no lugar onde se escuta, é crua, forte e muito intensa, faz o barulho perfeito pra mostrar como esse disco é sensacional!"


O disco tem mais coisas a serem descobertas mas deixo aqui aberto para que você entre nessa nova fase da banda, e se encontre também.



LINKS DA BANDA



sexta-feira, 22 de setembro de 2017

Fusage que nos exploda


Esse disco é uma loucura bem simples, guitarras lá em cima, baixo e bateria na batida perfeita e alta também, e um puta vocal gritado que faz a união de um som simples mas MUITO bem feito, e super explosivo. O disco é o primeiro da banda que é formada a pouco tempo, são novos mas bem
trabalhados, acho que essa seria a frase perfeita pra introduzir a banda em qualquer canto do universo. A banda vem sendo dos maiores destaques da sua cidade natal que é Maringá, despontando entre a cena autoral que temos no nosso país também e já fazendo participações em shows e festivais que mostram toda sua força com uma banda de Rock das boas.

Trata-se de um disco com músicas bem trabalhadas e com elementos que entram no tempo perfeitamente, digo isso porque a bateria é rápida, mas junto com os outros instrumentos, não fica disperso de um para o outro, soam harmonicamente muito bem todas as músicas. A bateria rápida das boas bandas hardcore que temos pelo nosso mundo afora, uma pancada lembrando Dead Fish em seus momentos mais fortes, o baixo mantém uma linha mais densa lembrando alguns sons grunge como Alice in chains e demais bandas do gênero, a guitarra junto com o vocal é impossível
não se lembrar da rapidez do Metallica e a voz com Black Tide que é uma banda de metalcore da gringa, mas como eu disse, são influencias mas o som da banda é MUITO único e autoral mesmo!

O disco é daqueles de se colocar em diversos momentos do seu dia e porque não das fases de sua vida, você escolhe uma canção para cada sentido que lhe tenha. A banda merece uma repercussão gigante porque eles trampão muito bem e fazem um som muito responsa, se houver a possibilidade escutem ao vivo, vá a shows dos caras porque a energia que eles passam é realmente de outro universo, os astros se tornam seus parceiros para curtir o show, e seu cérebro explode, por favor fusage, nos exploda pra sempre. Então saque o disco, veja a página dos caras e acompanhem, não haverá arrependimentos!





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sexta-feira, 4 de agosto de 2017

Far From Alaska em Unlikely



Segundo disco da banda, o enigmático Unlikely veio cheio de novas propostas mas com as caixas de som deixada no último como sempre, fazendo você se chacoalhar por inteiro ao ouvir. O disco foi gravado nos Estados Unidos, em Ashland (Oregorn) com produção de Sylvia Massi, que já fez
produções como de Red Hot Chili Peppers e Sistem of a down, então tinha tudo pra dar certo, e já posso adiantar, deu, e deu muito certo. Devo levantar que fiquei impressionado com o jeito que recebi o disco em uma sanduicheira de plástico, cheio de encartes das músicas, além do disco em si e os autógrafos, a banda trabalhou incrivelmente no merchandising para o disco com certeza, fiquei muito feliz em participar do crowndfunding da banda! Falando do disco, é extremamente bem produzido, você sente das notas da guitarra, na letra, na arte do disco, no som em completo que a banda fez que é animal. Agora vamos destrinchar música por música pra que possam entender um pouco o que esperar ao curtir o novo som da banda. O primeiro som do disco é o single que já foi lançado, “Cobra”, que já tem uma mini matéria aqui, pode falar que é a música
mais rápida e porrada do disco com toda certeza, eles souberam usar mais guitarras e um toque menos de sintetizador nessa no modo certo, a voz se completa com tudo, é uma baita abertura para o disco. A segunda música se chama “Bear”, que começa com aquelas músicas de filme de terror, que aumenta o volume no ultimo de repente some o som, se repetindo por alguns segundos, entrando a vocal que vem em uma batida por trás, isso tudo se une e engloba na mesma sintonia, depois explode, aaaah e como explode bem, a música tem elevações do início ao fim, vai do 100 por hora aos 10 em segundos, deixa você sintetizar tudo a sua volta dentro de você, é uma imensa viagem! Agora vem a acelerada “Flamingo” que começa com os instrumentos bem plugados e decididos a mostrar que gostam de fazer barulho, mas em estantes a loucura diminui e o sintetizador se une com a voz formando um coro muito bom, essa com certeza tende ser a música mais chiclete do disco, que o refrão vai ficar na cabeça e vamos ficar cantarolando por cima e pra baixo, é fora do normal! A quarta música é “Pig”, ela tem um início meio country na guitarra e nas batidas que ao chegar a um tempo diminuem e
encaixam o vocal totalmente, fazendo do mesmo dos instrumentos a voz, ela é mais calma que as anteriores, mantém pequenas elevações ao decorrer da música, imagino facilmente uma festa rolando esse som e fazendo tu dançar ela do começo ao fim! Agora vem “Elephant” que começa com um som bem melancólico, com a guitarra lá no fundo como se fosse obscuro o som, entrando o sintetizador e a voz bem calmo te fazendo entrar em uma nuvem, é a primeira balada romântica que eu escutei da banda e está muito aprovada, porque além dessa calmaria toda tem suas pequenas explosões que é a cara da banda, com certeza é dos pontos altos do disco! Vamos agitar de novo, essa é “Macaco”, um som que de abduz de uma forma fora do normal, ela tem um volume mais baixo que as primeiras, mantem um pouco a calma mas nela tem uma curiosidade que parece que a banda desliga e liga tudo várias vezes, fazendo você penetrar dentro da música, voltando sempre mais rápido, te deixando num transe perfeito, é genial! Se liguem nessa, estou falando de “Pelican” que é talvez a música favorita nesse disco, porque eu realmente fico encantado com músicas que parecem ter elevações o tempo todo e tem uma história sendo contada, e a banda está fazendo o disco todo com maestria nesse sentido, esse som em especial eu sinto uma emoção da banda e me emociono junto ao ouvir, arrepia e te deixa fora de si o tempo todo em que você escuta! Se está com fome de música então coma a “Pizza”, que é o som mais baladinha e elétrica que se pode ter no disco, ela mexe contigo e te faz
balançar por completo, e de repente se desliga tudo e te coloca nos tempos de brilhantina, nas pistas de dança, mas na sequencia já explode de novo e te coloca na banda, essa banda não tem uma época de música nem nada, ela é indecifravelmente incrível! Agora um som de faroeste de início, falo de “Armadillo”, que fica um bom tempo parecendo que a banda está tentando te contar uma história das boas, que se encaixa com todo o instrumental e fica claramente possível uma trilha sonora de um dos filmes de Clint Eastwood e toda sua trama. Está afim de um Rock’n roll? Então essa é a música, “Rhino” vem como o animal, vem forte e cheio de potência, fazendo do início ao fim você sentir uma porrada e se sentir conduzido pela banda, a letra também é daquelas que vão grudar e te fazer cantarolar do início ao fim, é um som que tem uma pegada lembrando o disco anterior da banda, mais pesado e puxado para as guitarras, mas com as acelerações iguais a todas as músicas que fazem o nome da banda! A última música do disco é a inigualável “Slug” que tem o início só o vocal em evidencia e de repente tudo vem a baixo com o instrumental que fica batendo e batendo no seu ouvido como se quisesse entrar e ficar na sua cabeça, você vai chacoalhando a cabeça no ritmo o tempo todo, além dos sintetizadores que te fazem acelerar e diminuir na música toda, é um baita fechamento pro disco! BONUS TRACK: ainda temos a música bônus do disco que é a “Coruja” que começa ao estilo de Queens of stone age, com o baixo lá em cima fazendo o som ritmar no começo, adentrando as vozes e mantendo um tom obscuro na música, entrando todos os elementos do som mas mantendo obscuro, deixa uma cara diferente na banda, mas me deixa louco para escutar na estrada, é o som de passagem de um lugar a outro com certeza. Assim foi descrito o disco novo dos infernais Far From Alaska, que nos deu de presente um disco muito bem trabalhado e cheio de potência, mostrando que no Brasil em todo canto tem muita música boa e gente que faz a correria! Obrigado por nos presentear com essa obra, com certeza dos maiores destaques na música mundial do ano!



Abaixo link’s das mídias sociais da banda e single do disco


https://www.instagram.com/farfromalaska/?hl=pt-br
http://farfromalaska.com/
https://www.facebook.com/FarFromAlaska/
https://twitter.com/farfromalaska


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quarta-feira, 5 de julho de 2017

Prosa solta com Marcelo Zarske


O vivendo a música teve um bate papo bem bacana com o mestre Marcelo Zarske, onde ele comentou sobre o seu trio, o disco que foi produzido, o futuro e ainda de quebra deu indicação de música! Saca ai que ta caliente!

Sobre o disco

"A ideia é que eu já tinha as composições por eu sempre escrever tanto sendo letras como melodias ou o que fosse, sempre que eu estava estudando como um acorde diferente já testava tocando e colocava alguma coisa pra gravar e eu não esquecer, desde a minha época no conservatório onde eu anotava tudo mesmo e passava pra transcrever no instrumento, assim sendo eu tinha muitos rascunho e coisas guardadas como futuros projetos. Assim quando eu peguei elas a um tempo eu lembrei que tinha vontade de gravar, fazer um som e um disco com aquilo, dai me veio em juntar uma galera pra fazer o som no estilo que eu já havia escrito, mais pra ter um trabalho feito com aquilo, não deixando só ser uns rascunhos que nunca viraram algo em si, fazendo o disco com

esse som que eu já tinha anotado além de fazer alguns improvisos na hora misturando do que tinha antigo com algo atual. Mas dai me veio a cabeça quem iria participar disso comigo, me veio o Rhuan (baterista) o Saulo (Baixista), toda essa galera, mas como todo mundo eles estavam em outros projetos e isso não ia acabar harmonizando no projeto que eu estava pensando, pela logística e tudo mais, mesmo eles sendo animais além de grandes músicos e amigos meus não ia acabar rolando da forma que tinha na minha cabeça. Dai chamei o lau que é o pianista e o baterista que é o barsa, assim como todos nos conhecemos e já fizemos paralelos trabalhos juntos seria mais fácil, ai eu escrevi a melodia das músicas cheguei neles e só falei pra gente tocar os três elas, porque eu não queria ser o dono das músicas, queria que os três participassem da criação total dos sons, assim tocando fizemos apenas um tack pra testar alguns sons e depois o tack já de uma vez pro disco sem aquele ensaio todo pra deixar tudo quadradinho, era algo muito instrumental e livre pra criar na hora, sem correção nem nada. Tanto que no “Improviso 2” foi algo que o baterista e o pianista fizeram na hora e eu liguei os dois microfones e acabei gravando, deixando livre e ficou muito bom, dai pedi a eles e colocamos no disco, da forma que eles tocaram ali mesmo. A faixa “Trapiche” que é a ultima do disco, eu criei em um trapiche mesmo la na usina (hahahhaha) eu estava la com minha namorada e uns amigos e acabei compondo alguma coisa, mas eu não escrevi nem nada, só gravei como áudio pra me lembrar depois e fui criando em cima daquilo que eu vivi no dia mesmo. Assim foi feito de uma forma totalmente caseira, gravamos aqui na escola mesmo, eu que mixei as faixas, em uma tarde conseguimos gravar tudo, fazendo algo que era bem verdadeiro para o trio." 


O depois do disco

"Depois de gravarmos isso ficou na cabeça que quero fazer isso de novo, todo esse processo bem natural e de forma caseira, sendo feito totalmente por nós três em conjunto. Porque até mesmo quando a gente toca deixamos as músicas que gravamos com a melodia que foi criada, mas durante podemos mudar com distorções diferentes, alguma batida ou um toque diferente pleo piano, dificilmente vamos tocar exatamente como no disco em algum lugar, porque o improviso meio que vai a todo momento que o trio está. Porque como na escola do Jazz, você recebe uma moldura e durante a música você pode fazer o que for mas não foge do que é a moldura em si, então é mais ou menos isso que fazemos a cada vez que tocamos.  Porque a maior preocupação nossa não era tocar para alguém e sim tocar pra nós, vomitar tudo que tem de dentro de nós pra fora sem algo a vender ou como for, e sim tocar algo nosso. Dai tem diversos outros temas escritos e prontos pra gente tocar, até toquei uma ou outra já com eles e vi que pode dar certo pra ser um som novo, tem tudo pra dar certo, não sei se algo físico mas em mídias como streaming e esses com certeza vamos lançar, porque eu pirei nessa formação desses músicas, além de não ter a estrutura com o baixo ali segurando tudo, deixando algo meio bagunçado mas de forma harmoniosa, deixando muito a nossa cara. Mas como falei que eu tenho escrito tudo, mas quando colocarmos todos nós na sala pra ter os elementos juntos vai mudar completamente, e esse é o mais legal do nosso trio."

Dica de som pelo Marcelo

"Cara eu escuto de tudo, como sempre gosto do meu rock como gosto de curtir muito o som instrumental, como tipo se tem de beber água de vez em quando mas você sempre gosta de uma cerveja ou um vinho assim, é assim com a musica, sempre vejo coisas novas mas os velhos gostos também ficam pra sempre por ali. Curto muitos os instrumentais que já falei pra ti na outra conversa brasileira e tals, mas tem um trio de fora que eu ando curtindo muito que se chama Virta, lá da Finlândia com um som instrumental muito bom, dai a formação que me chamou atenção, porque é um batera, um guitarrista e um cara que toca trompete, que usa uns sintetizador e deixa uns sons bem diferente mas que harmoniza com a banda toda, e eu pirei nelas porque se escuta e imagina mil integrante mas dai se vê os três e o que cada um toca você fica de cara o quão bom é. Porque na musica eu curto muito fugir do famoso quadrado, como se é jazz tem que ter um Saxofone, mas e se meu som não precisa de um Saxofone? (hahahahha), não vou colocar pra ficar agradando e sim pra fazer uma música que eu vá curtir, por isso essa banda me chamou muito a atenção."



Assim foi o papo com um dos maiores parceiros do projeto, vida longa a nós Marcelo, que seja só mais um capitulo de muitos acontecimentos! Abaixo os link's pra conhecer o trabalho do trio.


https://www.facebook.com/marcelozarskeguitar/

https://open.spotify.com/album/4XzI2rKgHRvMlwORdPooHu

http://www.marcelozarske.com.br



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sábado, 11 de março de 2017

Jack White em Lazaretto



Segundo disco de um dos maiores caras da música, Sr. Jack White de novo nos deu um baita material pra você apreciar em diversos momentos. Desde a estreia do disco já houve uma enorme repercussão boa, vendendo discos ao redor do mundo inteiro, a primeira plataforma lançada foi em vinil, onde
vendeu mais de 40.000 cópias na estreia do mesmo. A pegada é bem diferente de algumas músicas que ele já havia lançado em seu disco anterior, nele você encontra pouca semelhança do que foi o Jack em Whites stripes, é totalmente um novo músico, tendo os lados bons e ruins. Quando estava em época de gravação do disco em um entrevista ele comentou que estava trabalhando em cerca de 20/25 músicas, mas só iria lançar as que estivessem perfeitamente em sintonia com que ele sentia no estúdio, que não ia lançar material por lançar, tanto que o disco contem onze músicas e a duração do disco com apenas trinta e oito minutos, é porrada de uma vez. Agora tratando do disco em si, ele começa com a elétrica “Three Woman”, que nela você já percebe toda uma diferença no som da banda, alguns arranjos diferentes, alguns instrumentos que antes não apareciam tanto, e a forma em que o Jack canta também tem uma diferença, nesse disco ele recita histórias mais do que parece estar apenas cantando, é gostoso de se curtir. Seguida vem com o single do disco que tem o nome do mesmo, “Lazaretto”, e vem com uma porrada na cabeça, a guitarra sentindo tudo que tem no redor e os riffs que soam do começo ao fim, a bateria sendo só porrada e seu cérebro aparenta girar quando você ta escutando, como na parte que ele proclama “And I shake god's hand, I jump up and let her know when I can,This is how I'm gonna do it!” e começa toda a loucura instrumental, com um solo magnifico de guitarra junto com a pancadaria na bateria, é sensacional! O próximo ponto alto do disco vem com “Would You Fight For My Love” que é a melhor música do disco em minha humilde opinião, ela é
perfeitamente encaixada em harmonia, voz, letra, melodia e sentimento, a o sentimento da música sempre tão importante e nela você sente muito, como ele começa nela “It's not enough that I love you,There's all these things I have to prove to you, You use the sun to erase the past, But you think it only raises for you!” e todo aquele feeling vem percorrendo você, e continua até o fim, com elevações e ondas com a guitarra que é com certeza o ponto alto do disco. A próxima música a se comentar é “High Ball Stepper” que é totalmente instrumental, não contém letra nem voz alguma, é só uma maluquice cheio de ondas sonoras e que te faz vibrar do início ao fim, se você está enjoado de tudo, escute esse som e depois fale se não vai ficar vibrante! Agora vem a música mais gostosa de se escutar “Just One More Drink” e todo seu blues cósmico onde você se encontra na década de 70/80, a que viajem que esse som te proporciona, na música ele meio que confronta alguém que é um ser todo diferente do que o alter ego do Jack é, como “You drink water, I drink gasoline, One of us is happy, One of us is mean, I love you, But honey, why don't you love me?” mesmo ele sendo todo apaixonado por essa pessoa,
como falei, o disco é puro ele contando várias histórias. O próximo ponto altíssimo é “That Black Bat Licorice” que segue até um ponto um tanto quanto Funk das antigas, onde a batida se junta com o canto, os instrumentos parecem mais batidas do que algo sendo tocado, o riff de fundo deixa tudo perfeito, ai vem Jack cantarolando “Good for the needy, like Nietzsche, Freud and Horus, But I'm skin, flint, broke, making no money, making jokes!” e a loucura toma conta de você. Por fim chega “Want and able” que é perfeitamente a última carta proclamada por um guerreiro que finaliza sua batalha, que som sensacional de se escutar e sentir tudo por tras dela, como na parte “Who is the who, telling who what to do? Being able is to freedom what wanting is to cruel, It's hard to tell it seems, which one of them's the foolIs freedom a gift, That we only give to the ones that say I love you?” e o violão te conduz com a música e você fecha o disco perfeitamente. Como nas ultimas matérias, só alavanquei as músicas de grande destaque no disco, mas confira ele por inteiro que talvez seu gosto possa ser diferente, venha debater dai sobre isso. Vale cada segundinho do disco, é uma obra prima musical para o mundo, além de que o material físico é muito bonito e cheio de detalhes que engrandece ele.



Abaixo link para download e single do disco ao vivo para sentir ainda mais o que é a banda!



http://www.euescuto.com.br/2014/06/02/jack-white-lazaretto-download/


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sábado, 15 de outubro de 2016

Precisamos falar sobre o Aerosmith.


Mais precisamente vamos falar sobre o dia 11 de outubro de 2016, que foi a data que aconteceu a destruição de barreiras do Aerosmith em Porto Alegre. Que a banda é genial e  enérgica até o ultimo suspiro de qualquer fã, isso não tem como negar, o que pensávamos é que não era tão absurdo como é na realidade. Pois bem, um dia agradável se deu desde o começo do dia onze, algumas nuvens no céu, mas nada preocupante a ponto de pensar que choveria ou algo parecido para atrapalhar o show, era o dia perfeito para uma noite de muito rock. Então vamos ao show, que foi do inicio da banda até os maiores clássicos colocando todo fã aos seus ápices e ainda rolando um cover de Beatles que faz a platéia delirarem. A banda começou com “Back in the sadle” como já é de praxe de vários shows, nesse momento eu ainda
não acreditava que estava vendo minha banda de infância tão perto, difícil descrever. O que restava era tentar acompanhar o ritmo da banda e as loucuras de Steven Tyler no palco, no auge dos seus 68 anos, com seus pulos danças e maluquices no palco como se fosse um garotão de vinte e poucos. A ficha foi caindo esperando amansar a criança interior que gritava dentro de mim, mas a banda não deixou e já mandou “Love in elevator” uma das músicas mais gostosa de ouvir da banda e agitou a todos do estádio, até aos zeladores que estavam em serviço, foi lindo de ver todos na dança. Nesse momento eu cantava, gritava e dançava tudo ao mesmo tempo, era uma euforia que eu ainda não havia sentido na vida. A banda seguiu com “Cryin”, "Crazy" e “Kings and Queens” que todas foram loucas de se ver ao vivo, mas seguido delas veio “Livin on the edge” onde foi o meu ápice de emoção e eu não consegui me controlar, olhei tudo ao meu redor, cantei o mais alto que eu pude como se houvesse de alguma forma a sintonia da banda comigo e toda a emoção que eu sinto nessa letra, quando cantei “And God knows it ain't His, It sure ain't no surprise, WE’RE LIVIN’ ON THE EDGE!” meus lábios pulsavam mais que meu coração, eu não agüentei e comecei a chorar e a cantar junto, tudo em uma única sintonia, tudo feito pela música. Essa música teve um significado gigantesco em grande parte da minha vida pessoal, nunca imaginei que sentiria o que eu senti, nunca imaginei viver o que eu vivi, a gratidão exalava de mim por minhas lagrimas. Seguiu com “Rats” onde eu comecei a respirar um pouco mais e seguiu com “Dude” que foi sensacional e até consegui gravar uma parte cantando onde o Steven aponta na direção onde eu estava, nunca vou saber se era pra mim, mas pra mim foi, então beleza. Depois veio “Song & dance”, “Monkey” e “Pink” que a banda fez uma lindíssima homenagem ao outubro rosa aqui no Brasil, onde todos colocaram
um acessório rosa e ao fundo no telão deixaram um laço rosa enquanto tocavam, foi uma atitude simples mas com muito significado para todos que estão nessa luta, eu tenho certeza. Chegando com “Rag Doll” e sua batida e agito que não para um segundo na música, coreografias sendo feitas na platéia com as mãos, nessa hora eu já me sentia nas nuvens. Depois veio “Stop Messin' Around” com Joe Perry arregaçando tudo, e agitando todos que estavam vivos no local. Depois veio uma das maiores músicas de amor com “I don't wanna miss a thing” que foi uma das coisas mais bonitas que eu vi na minha vida, não consegui gravar o vídeo de tão dentro da música que eu me encontrava, a cada frase e a cada acorde batido meu corpo vibrava de tanta emoção que eu estava sentindo naquele momento, com certeza as imagens na minha cabeça vão ser usadas pra vida toda! Seguiu na batida com um cover maluco de “Come together!” dos Beatles, que foi muito bem tocado pela banda por sinal e por todo o coro que tinha no estádio que cantou e se mexiam durante a música toda, aposto que o Paul ficaria orgulhoso. Seguiu com “Walk this way” que foi um dos marcos na banda voltar ao topo das paradas e “Train” antes de darem uma mini pausa para o marco principal do show. De longe já se percebia um piano lindo branco sendo montado no palco, uma versão de “Dream on” que me emociono toda vez de escutar foi tocado em um piano branco, os espaços na cabeça se completaram, assim veio a banda para tocar a música, sim, era dream on, de novo eu não me aguentei. A entrada do piano com a guitarra, juntando com todos os elementos da banda,
seguindo a voz do Steven, eu não conseguia pensar muito bem só estava tentando me prometer curtir até o último segundo daquela música, que sim é a música que eu sempre amei e pra sempre vou amar. Cada estrofe era um calafrio, cada pausa de uma letra a outra era um suspiro, mas ai vem “Sing with me, If it's just for today, Maybe tomorrow the good lord will take you away...” ai veio o completo ápice de emoção, o Steven sobe em cima do piano e proclama “ DREAM ON, DREAM ON, DREAM ON, AND DREAM UNTIL YOUR DREAM COMES TRUE!” assim eu me acabei, todas as lágrimas possíveis que poderia sair de mim estavam rolando, toda a emoção que eu vivi nos últimos tempos, tudo que eu estava me guardando a anos foi liberado, foi extraído de uma forma mais gostosa que foi sentindo a música, que fez a marca em meu peito pulsar mais e mais, que me mostrou como viver a música literalmente me faz viver. Depois dessa música eu não esperava mais nada, já não precisava de mais nada, mas ainda tinha “Sweet Emotion” e um grande final com explosões e papeis picados voando pelo estádio todo, parecia uma cena de filme que eu estava vendo, eu me senti mais realizado do que nunca. Assim acabou o show, com um sentimento de sonho realizado do tamanho do universo, com o sentimento de euforia e alegria que não cabia mais em mim, eu estava feliz. Mais um show que o projeto esteve e tomara que continue nessa ordem, sempre a frente!


Agradecimentos: Muito obrigado aos meus amigos que estiveram ao meu lado, Paulão, Giuliano, Rafaela, Vinicius e Nilson. Alguns mesmo não sendo tão conhecidos antes, mas depois desse momento com certeza vão ser lembrado na minha vida, grato a todos.


Vídeo gravado da música que já está na pele.

sábado, 1 de outubro de 2016

Queens of the Stone age em Like Clockwork.


Talvez um dos discos mais densos e pesados que eu escutei nos últimos anos, a banda trouxe algo mais pesado que o normal para os seus fãs e agradou a maioria dos tais. O disco é o sexto lançado pela banda, no ano de 2013 teve o lançamento oficial e em pouco tempo já diversos artistas se pronunciaram falando
que era um dos melhores discos de rock alternativo da história da música, como o Sir Elton John definiu. Em algumas entrevistas Josh Homme o vocalista da banda comenta que estava passando por maus bocados, tanto em fatores pessoais como todos da banda em si, ao invés de deixar passar e não fazer nada se uniu mais ainda à banda e começou a compor e escrever as canções, tornando esse disco um dos mais emocionantes da banda. Desde o lançamento o disco foi impactante para os críticos de música do mundo inteira, fazendo assim ele chegar a ganhar disco de platina no reino unido e indicações ao Grammy incluindo melhor disco de Rock. Sinto um pouco de dificuldade de descrever bem do disco, ele é bem forte em todos os sentidos pra mim, além de ser dos meus favoritos. Como todo disco tem suas principais músicas de destaque e tem algumas que se passa despercebido, mas não caia nessa,
escute uma a uma detalhadamente e depois diga se não é uma obra prima. De prima eu já mando “The vampyre of time and memory” que é uma das mais tocantes do disco, como na parte em que Josh proclama “You think the worst of all is far behind, The Vampyre of time and memories has died, I've survived, I speak, I breathe, I'm incomplete..” assim você começa a se arrepiar do começo ao fim. Seguido vem a impactante “My god is the Sun” e toda sua ferocidade no ritmo, fazendo você entrar em um colapso ao acompanhar a música, ai vem à letra “See them kneeling? Godless heathens Godless heathens always want from the Sky..” e você coloca toda a letra na sua vida e entende algumas divergências que acontecem em tudo. O disco é sensacional de ouvir seja uma viajem ou colocar pra tocar enquanto você está estudando ou atoa em algum lugar. Já ia me esquecendo de falar de nada menos que “Fairweather friends” com toda sua melancolia do inicio ao fim, com a voz do Josh parecendo alguém sofrendo ao cantar a música, você sente a emoção em tudo que ele fala e como a guitarra te empurra, a música tem letra pesada como instrumentalmente também, a letra diz “Well it ain't so long before the dawn When the sun is gone so are, Well, so are you...” como esse som é bom meu deus! Enfim, o disco tem varias músicas para se destacar como “Like clockwork”, “I Sat by the ocean”, “Kalopsia” ou “Smooth sailing”, além das outras que o disco nos mostra a essência de todos da banda. Vale a pena a aquisição do disco, principalmente escutar e aproveitar cada segundo que ele nos proporciona.

ABAIXO O LINK PRA DOWNLOAD DO DISCO E O SINGLE!



http://www.4shared.com/rar/1Whhqdc-/qotsa__-_like_clockwork__2013_.html?locale=pt-BR

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sábado, 24 de setembro de 2016

Foo Fighters em Echoes, Silence, Patience and Grace.


Esse é o sexto álbum de estúdio da banda, não tem como não dizer o quão magnífico é o disco e como tem canções marcantes desde o seu lançamento. Começando pelo trabalho por trás do disco, ele vem depois de One by One que foi um disco que teve um baque muito grande na banda por questões de empresário, alguns integrante com brigas internas, Taylor sendo internado com problemas de drogas, o basta para gravadoras que só sugam os artistas, talvez onde nasceu e viveu o espírito da banda que sentimos até hoje. Agora tratando do disco, para mim é impossível Alencar qual o meu preferido, ou melhor, todos os discos podem ser escutados a qualquer hora e momento, mas esse tem algumas mensagens que o Dave e a banda querem mostrar a todos. Começando com nada menos que “The pretender” colocando toda sua raiva
contida nos outros discos, toda sua angustia do que passou, toda sua revolta com o que esse mundo pode proporcionar de ruim, Dave cantarola para nós como “What if I say I'm not like the others?,What if I say I'm not just another one of your plays?, You're the pretender, What if I say that I will never surrender?” chega a dar um calafrio na espinha! O disco tem uma levada um tanto quanto melancólico pode dizer também, seguido vem com “Let it die” que é uma das maiores discussões da banda, alguns falam que é simplesmente a música feita para Kurt Cobain, o maior amigo da vida do Dave, alguns falam que é apenas uma música forte e com um tom triste, mas sem nenhum motivo especifico, nunca foi revelada a verdadeira face da letra. Tem diversas músicas fortes também como “Erase replace” e “Come Alive”, mas também tem as baladas da banda como “Long Road to ruin” que é sensacional a levada da música e o clipe junto então formam aquele famoso hit que fica na sua cabeça! Além dessas tem a linda “But Honestly” que tem todo seu charme atrás da letra
como na parte “And tonight I thank the stars, As I count my lucky scars, For everything you've given me!” é coisa linda de se ouvir e sentir! Pra fechar o disco, mas não menos importante temos “Home”, que particularmente tinha de ser considerada das músicas mais bonitas que já se ouviu na galáxia, ela mexe com você mesmo sem conhecer a banda, ela te toca La no fundo fazendo sua alma balançar, ela mexe com seu psicológico deixando você em uma paz absurda, quando ele canta “People I've loved, I have no regrets, Some I remember, some I forget, Some of them living, some of them dead, All I want is to be home!” pode ser dia ou noite, toda vez que escuto essa música me emociono. Além de todas essas citadas, tem mais músicas como “Statues”, "Cheer Up, Boys (Your Make Up Is Running)”, "Once & for All", "Erase/Replace" entre outras, o disco é muito bom, pode te acompanhar em extrema excitação ou extrema tranqüilidade, é muito bom! Vale com certeza curtir e adquirir o mesmo!

ABAIXO LINK PRA DOWNLOAD DO DISCO E DO SINGLE!


http://www.4shared.com/rar/_wlfLxre/2007_-_echoes_silence_patience.html?locale=pt-BR

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sábado, 17 de setembro de 2016

Stolen Byrds em Gipsy Solution!




A esses caras passam magia na música, um euforia toda vez que toda qualquer música deles. Um dos pontos mais legais da banda é simples, elas são de Maringá, aqui do lado de onde a vivendo a música foi criada! A banda é uma das maiores parcerias que temos no projeto, toda vez que fazem alguma coisa nos
contatam e sempre mantemos contato de tudo que possa vir a florir no outro dia. Mas falando do disco, esse é o primeiro disco da banda, talvez dele que a banda explodiu e começou a ficar mais conhecida fora dos muros do Paraná e de toda a região. A banda tem uma miscigenação de estilo muito grande, lembrando de Aerosmith a Rolling Stones e por ai vai, mas o interessante que você nota que é a banda e não uma banda cover, isso os faz diferente de tudo que você que já pode ter escutado! Agora falando da musicalidade do disco que é o importante aqui, o disco é composto por onze músicas, te levando em uma viajem incrível e surpreendente do começo ao fim, além de parecer uma história sendo contada da primeira a ultima música, coisa fina! Começa com o single do disco “Gipsy Solution” que até pra escrever é meio difícil, aquele grito do “Neto” que é o vocalista da banda já demonstra um pouco do que se esperar da banda, que é PANCADA! A música tem uma levada no baixo que é boa demais de se levar em uma dança, as batidas da bateria e a guitarra vão entrando e te deixando em transe total, melhor escolha pra single não teria, essa música pra sempre vai estar entre as melhores dos caras! Fica até difícil continuar falando das outras músicas do disco, que muito pelo contrario,
não abaixam o nível! Mas vou tentar colocar os meus destaques pessoais no disco, seguido vem “Bad Luck River” que mais parece uma balada ao estilo Bob Dylan, mas não se mantém a calmaria por muito tempo, ela começa a se expor aos poucos, mas vai te penetrando e fazendo você cantarolar e sentir tudo que está sendo profanado, a bateria vêm forte nessa junto com o restante, repetitivamente vou falar, você vai viajar escutando isso! Seguido na lista vem “Wandering Spirit” que meu deus do céu, que coisa mais bonita de se escutar e curtir! UMA DICA! Pega o seu carro, coloque alguém que você goste do lado e vá a algum lugar que vocês assim o céu e fique por la escutando essa música, é sensacional! Como na parte “I’m a wandering spirit, All my life have been meaningless, Oh now lord rolls the dice, And with luck I’ll be fine!” arrepia demais, daí tem o choro da guitarra por trás e você só tem que aproveitar por isso ter sido gravado e feito, é pura magia! Não posso deixar de falar de “Underrated Son” que foi a música que me apresentou a banda, desde que ouvi ela já senti que não eram desse mundo. A levada dela com a força que é feita, transforma toda sua cabeça no mesmo minuto, chave de ouro pra essa! Tem mais muita coisa boa no disco como “In your name”, “Sugar” entre varias outras! O disco me apresentou os caras e fico feliz demais em saber que temos essa parceria! Por fim, vale a pena demais escutar e apreciar o disco!

Abaixo o link do single e página dos caras no facebook:




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quinta-feira, 15 de setembro de 2016

Corona Kings está vivendo!


Em um bate papo bem descontraído com o Frontman da banda (Caique Fermentão) descobri algumas curiosidades da nova vida da banda, que foi viver em São Paulo. Abaixo o bate papo com o cara!

Qual foi a principal inspiração pra mudarem pra uma capital?

Cara, acho que a principal era buscar algo a mais do que Maringá podia oferecer, com mais oportunidades para nós. E não só com o Corona, acredito que para todos nós na banda isso rolou num nível pessoal tbm, aqui dá pra correr atrás de trabalhar do que nós gostamos de fazer, tanto na banda quanto paralelo a ela.

Já está surtindo efeitos a mudança em relação a produção e visibilidade?

Com certeza já. Estamos conhecendo muita gente do meio músical independente e uma galera de bandas que crescemos ouvindo. Também já rolou uma oportunidade muito bacana, que foi gravar e lançar um single inédito pela Jagermeister, que está rolando na playlist deles do spotify. No dia do show de lançamento do single tivemos a apresentação transmitida ao vivo numa projeção na Rua Augusta aqui em São paulo.

Como está viver junto com os caras da banda no famoso estilo vivendo o nosso sonho?

Hahahahaha "vivendo o sonho" tá sendo bem bacana, acho que estamos mudando e amadurecendo em muitas coisas. Viver com a banda 24h por dia é um casamento, tem briga, tem festa, tem conta pra pagar que não acaba mais, e toda essa vida nova acontecendo acaba influenciando muito no nosso som também. Por mais que seja difícil no momento eu não voltaria atrás da minha decisão de tentar.

Trabalhar no costella da um anseio a mais em tocar e fazer acontecer?

Hahahaha eu gostaria de trabalhar no Costella, mas isso ainda não aconteceu. Nós tivemos a sorte de fazer amizades muito legais aqui em São Paulo que estão nos ajudando bastante nos primeiros passos. o Costella foi isso, meio que nos adotou hahaha, lá acabou virando a nossa segunda casa onde ensaiamos, gravamos, tocamos em festas e conhecemos pessoas. Isso com certeza dá um gás absurdo pra nós.

Comente um pouco de novos projetos, músicas novas, clipes, e o que podemos esperar da corona kings ainda esse ano.

 Tá, vamos por partes. Sobre músicas novas, a gente está ouvindo muita coisa diferente, e agora somos um quarteto, então acho que as pessoas podem esperar uma mudada na cara e no som da banda. Já temos umas oito músicas praticamente prontas, quem tem ido nos shows já está ouvindo algumas. Lançaremos até o fim do ano provavelmente dois clipes, um de alguma música do Dark sun, que vai fechar o trabalho com o nosso segundo álbum, e o outro ,que esperamos que fique pronto, do single Unnatural Selection. Queremos tocar muito ainda no ano de 2016, vamos representar Maringá no Festival Alternativo de Maringá ao lado dos nossos irmãos do Stolen Byrds, o que vai ser uma honra muito grande. E queremos visitar lugares que nunca fomos, estamos com planos ai de turnês em alguns estados que nunca visitamos. Pro começo do ano que vem tem muita coisa nova chegando, quem sabe essa parceria Corona e Costella ai não da em alguma coisa.


Abaixo link do som dos caras, da pagina no facebook e da pagina do Vivendo a música.




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https://www.facebook.com/TheCoronakings/?fref=ts

sábado, 10 de setembro de 2016

Black drawing chalks em No Dust Stuck On You!


Fazia tempo que eu queria falar dessa banda e principalmente desse disco, que pra mim é dos melhores lançado no ano de 2012. A banda Black drawing chalks já não está mais em atividade, nós fãs torcemos para que voltem logo, mas parece que todos os integrantes se apegaram muito nas outras profissões e a banda ia ficar em segundo plano, algo que todos não queriam. A banda de Goiânia manda aquele stoner
pesadão de balançar seu cérebro a cada verso cantado ou riff tocado, é insano. A banda tem quatro discos lançados, sendo um deles um ao vivo em Goiânia, que vale a pena escutar pra você sentir a energia do lugar e como que é um show dos caras, sensacional! Agora vamos nos ater ao disco para que a matéria não fique em um tom triste, mas sim de gratidão. O CD começa com a “Famous”, sério, se você quer saber o estilo da banda é simples, escuta essa canção e você já vai ter uma base onde você está se metendo, é coisa quente eu posso te afirmar! Seguido de “Cut myself in 2” que é o delírio apaixonante da banda, com o tom gótico falando “All this my Love, Wasted in you before you run, And turn me blue, Make me drunk, and put myself in one..”, diz se não é coisa fina? Além do tom que a música te leva, deixando do mais baixo ao mais alto astral ser atingido! O disco tem 15 faixas, fazendo você se ater bastante nos seus gostos pessoais e às vezes não dando tanta atenção a todas as músicas, mas não cometa essa gafe, a “Disco Ghosts” pode parecer uma música simples e sem muito que te enfeitiçar, ERRADO, essa é uma das melhores músicas do disco, fazendo você ficar e permanecer numa viagem do
começo ao fim, pensando em mil formas de interagir com ela e senti-la ao mesmo tempo, é genial! Não posso deixar de comentar da “Swallow” e seu grito de intro, deixando você arrepiado da cabeça aos pés, pode acreditar! Não só a intro como a levada da música, não sei o porquê me faz pensar em um enredo de filme de suspense misturado com um ar de terror, uma dica, tente pensar em enredos para as músicas da banda, é formidável!Pra finalizar e não deixar isso aqui muito longo sintetizarei “The stalker”, uma música que você ou leva pra seu lado engraçado ou pode deixar como aquelas baladas dançantes das antigas, é uma delicia de se ouvir e curtir! Além dessas o disco tem muito mais coisa boa, o CD é uma carta de despedida feita com muito amor para quem sente a música!

Abaixo link para download do disco e link do single:



http://www.4shared.com/rar/CvkUkpzt/black_drawing_chalks-no_dust_s.htm?locale=pt-BR

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sábado, 3 de setembro de 2016

Kings of Leon em Mechanical Bull.


O sexto disco da banda, muito conhecido pela maioria como o melhor já feito da banda. Traz junto todas as referências que já foram tocadas nos discos antigos, junto com um toque a mais, alguns solos que antes não existiam e um canto diferente do nosso querido Caleb.  O disco teve seu lançamento no final de setembro do ano de 2013, desde o seu lançamento já se observava uma evolução da banda e como esse seria dos maiores discos deles. O disco recebeu disco de Platina no reino unido, foi aclamado nos Estados Unidos e muito bem falado aqui pra nós da América do Sul. O single do disco que é Supersoaker ainda toca nas
rádios e aposto que é o toque de celular de muitas pessoas por ai, porque é sim das melhores músicas já feitas da banda.  Para quem não sabe o clima da banda é totalmente familiar, feito por três irmãos e um primo, desde o começo eles trouxeram nas canções as mensagens de quem vivia muito do country e do deserto dos USA, no inicio da vida deles começaram a tocar na banda da igreja, pois seu pai que era pastor os forçava há estudar o dia e a praticar música todos os dias à noite, no fim eu o agradeço do fundo do coração. Em entrevistas todos os integrantes sempre ressaltam que esse clima de irmãos e primos, deixando tudo sem a entrada de empresários e outros a tratar dos assuntos da banda, foi o que fez a banda chegar até hoje sem nenhuma separação ou algo do gênero, sempre decidindo e resolvendo entre eles todos os problemas. Agora sabendo um pouco da banda, vou aprofundar nesse disco que é uma obra prima. O disco já vem na paulada de Supersoaker, com aquela pegada dançante que
seu pé não fica parado, com a guitarra entrando em sintonia com todos os arrepios que você tem na vida e o Sr. Caleb entra com a voz rouca cantando, é muito bem escolhida como single e estréia do disco, com certeza os pontos altos dele. Dentro do disco todas as músicas são boas e como sempre tem as que se destacam a mais que outras, de segundo lugar eu colocaria Don’t matter brigando páreo a páreo com Beautiful War, ambas são um ar meio pesado, mas a levada da música não deixa o tom depressivo e sim no estilo de se cantar indo no embalo da banda. Agora como a mais forte do disco é escolhido “Tonight”, desde a intro já te da aquele choque que você percebe que vem paulada, ai começa a letra “Tonight, somebody's lover, Is gonna pay for his sin, It's coming on, it's coming on, I don't know, just what is leading me..” agora leia isso e me diz que não se arrepia! A música é muito linda, eu assumo me emocionar toda vez que ela toca além de ser das maiores músicas que eu já ouvi, junto com meus maiores ídolos. Além de Comeback Story, Temple, Rock City e as demais do disco que são muito boas, esse CD é incrível!

PS: A banda está em estúdio e o disco está previsto para sair ainda esse ano, se vier no estilo e evolução deste, vai ser coisa quente!

Abaixo link para download e link do single.


http://www.4shared.com/rar/-wwC5apq/Mechanical_Bull.html?locale=pt-BR


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sábado, 20 de agosto de 2016

Bring me the horizon em That's the Spirit!


Disco lançado em 2015 pela banda de metalcore Bring me the horizon. Antes que pensem que é mais uma banda que vive de gritos e screamos, não, eles não são mais só isso. A banda teve uma evolução notável dos discos anteriores para esse, a quem diga que eles mixaram demais, ou mudaram muito o estilo, para outros eles evoluíram musicalmente falando, e eu sou desse segundo grupo. O que levou a banda a mudar foi quando o vocalista Oliver Sykes que estava viciado em drogas depois do sucesso do disco anterior o "Sempiternal" decidiu mudar, e levar a banda em um percurso de extremo sucesso tanto no reino unido quanto para as Américas do mundo. O próprio vocalista em algumas entrevistas falou que o ponto foi que eles viraram mais profissionais, cuidou do trabalho de cada um em especifico, ele na sua voz, o guitarrista em aulas de guitarra e assim pelo resto da banda, além de também se importarem com a questão física
deixando as drogas de lado e praticando exercícios físicos como treinamentos hit e crossfit. Assim a banda subiu um patamar a mais e começaram a produção do disco, com letras fortes sobre o passado de cada um da banda, animadoras com a visão de um futuro glorioso e com certeza promissora.
Agora destrinchando o disco. Ele tem faixas magníficas e tem algumas que você de inicio pode não gostar. O single do disco com a música “Drown” tem todo o poder do disco contigo em cada frase e verso que se cante como “Drag me out alive?
Save me from myself, Don't let me drown!”, isso pra mim é pura poesia. Mas além dela tem diversas músicas boas como “What you need?” que desde que escutei eu sinto que é feita especialmente para o

antigo produtor da banda que os abandonou e disse que eles não poderiam evoluir em nada (e veja o que virou não é? haha), e daí veio a musica como resposta, chocante e uma pedrada na cabeça. Se escutar o disco em sequencia vem “Avalanche” que é das minhas favoritas, você ouvindo sente uma energia que vem como uma avalanche inicia estrondosa do inicio ao fim, com a escrita “Give me a remedy cause my head wasn't wired for this world, I need a cure for me cause a square doesn't fit the circle!” não é puro lirismo? Eu amo essa música. Tem outras muito legais também como “Happy Song” que tem um coral de crianças ao fundo ou “Oh no” que finaliza o disco de uma forma bem legal. Mas escute o disco ao todo que não vai se arrepender!



Abaixo link pra download do disco e do single do disco.

http://www.4shared.com/zip/OXY_gC0Qba/_2015__Thats_The_Spirit_-_BMTH.html

https://www.youtube.com/watch?v=TkV5709EG5M



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